Benfica x Porto ao cronómetro
Os primeiros 15 minutos:
Estádio cheio e ruidoso. Optimismo vermelho e ansiedade azul. A águia dá duas voltas ao campo até que alguém dos Superdragões larga meia dúzia de pombas e a Vitória, iludida, parte em busca de caça fresca e não regressa ao estádio.
As equipas com algumas surpresas: Moretto, David Luis e Derlei (a substituir Simão lesionado no treino da manhã por um colega expressamente comprado para o efeito). No Porto, Vitor Baía e Alan (este a substituir Quaresma, embora o treinador tenha ponderado jogar com 10).
O jogo começa. Nervoso e correcto. Aproximações à baliza mas sem finalizações dignas desse nome.
Dos 15 aos 30 minutos
Ninguém parece saber muito bem o que fazer com a bola, do lado azul e branco, Raul Meireles visivelmente enervado tenta remates de longe, de um destes remates resulta o silenciamento dum benfiquista que gritava impropérios na bancada (os portistas que não se riam, o Petit pode perfeitamente silenciar qualquer dragão). A Amélinha também se enerva, prova disso são as ponderações em campo, olha insistentemente para o penteado do V.B., sempre daria mais jeito para jogar a bola.
Dos 30 aos 45 minutos
Surge o primeiro amarelo a Nuno Gomes, por falta de jeito, perdendo o golo na cara de V.B. que nada podia fazer a não ser indignar-se. Por esta altura o Benfica pressiona e numa estratégia mágica, Jesualdo substitui Alan por Jorginho, numa clara intenção de desgastá-los. Katsouranis remata ao poste como é seu hábito
2ª Parte
Primeiros 15 minutos
As equipas medem-se novamente, Postiga conclui que o Karagounis ganhou algum peso desde a primeira volta. Enquanto isto, Lucho já sem pernas perde a bola no meio campo portista, Jorginho que corria em seu auxílio é rasteirado por Katsouranis, cai e faz tropeçar Petit. Reclama-se pontapé livre que o árbitro concede.
Dos 15 aos 30 minutos
Momento em que Petit é chamado para converter o seu quarto livre a 25 metros da baliza. Os adeptos do Porto atiram óculos de diferentes graduações ao V.B. para facilitar a defesa. Devido as imperfeições do terreno a bola sai muito alta acertando na Vitória que entretanto voltava, de barriga cheia. Sai em maca, com colete cervical.
Por esta altura, o Porto faz entrar Anderson que vai logo cumprimentar o Katsouranis. Momento comovido no estádio, todos a puxar o lenço para sossegar a lágrima. Por esta altura, Paulinho Santos invade o campo a perguntar pelo João Pinto e tudo volta ao normal.
Dos 30 aos 45 minutos
O nulo mantem-se e os adeptos estão inquietos (a claque dos Superdragões está perturbada, ninguém sabe como acordar o Macaco). Eis que Simão cruza para a área portista e a Amélinha, distraída a mirar o cabelo do Baía, em claro fora de jogo, sofre um encontrão do Bruno Alves e cabeceia para golo! O estádio delira.
Desorientado, o Porto parte em busca do prejuízo. O nervosismo instala-se mas, em lançamento lateral junto à grande área benfiquista David Luís faz cair Lucho, Pedro Proença assinala grande penalidade. As bancadas agitam-se, o cronómetro marca 88' e Adriano vence Moretto, encandeado pela lanterna do Macaco. Os benfiquistas protestam. O árbitro concede 1'.30 de descontos, que também não lhe pagam para ter mais chatices. Os adeptos começam a desmobilizar, o campeonato poderá estar cada vez mais emocionante mas os jogos...
Estádio cheio e ruidoso. Optimismo vermelho e ansiedade azul. A águia dá duas voltas ao campo até que alguém dos Superdragões larga meia dúzia de pombas e a Vitória, iludida, parte em busca de caça fresca e não regressa ao estádio.
As equipas com algumas surpresas: Moretto, David Luis e Derlei (a substituir Simão lesionado no treino da manhã por um colega expressamente comprado para o efeito). No Porto, Vitor Baía e Alan (este a substituir Quaresma, embora o treinador tenha ponderado jogar com 10).
O jogo começa. Nervoso e correcto. Aproximações à baliza mas sem finalizações dignas desse nome.
Dos 15 aos 30 minutos
Ninguém parece saber muito bem o que fazer com a bola, do lado azul e branco, Raul Meireles visivelmente enervado tenta remates de longe, de um destes remates resulta o silenciamento dum benfiquista que gritava impropérios na bancada (os portistas que não se riam, o Petit pode perfeitamente silenciar qualquer dragão). A Amélinha também se enerva, prova disso são as ponderações em campo, olha insistentemente para o penteado do V.B., sempre daria mais jeito para jogar a bola.
Dos 30 aos 45 minutos
Surge o primeiro amarelo a Nuno Gomes, por falta de jeito, perdendo o golo na cara de V.B. que nada podia fazer a não ser indignar-se. Por esta altura o Benfica pressiona e numa estratégia mágica, Jesualdo substitui Alan por Jorginho, numa clara intenção de desgastá-los. Katsouranis remata ao poste como é seu hábito
2ª Parte
Primeiros 15 minutos
As equipas medem-se novamente, Postiga conclui que o Karagounis ganhou algum peso desde a primeira volta. Enquanto isto, Lucho já sem pernas perde a bola no meio campo portista, Jorginho que corria em seu auxílio é rasteirado por Katsouranis, cai e faz tropeçar Petit. Reclama-se pontapé livre que o árbitro concede.
Dos 15 aos 30 minutos
Momento em que Petit é chamado para converter o seu quarto livre a 25 metros da baliza. Os adeptos do Porto atiram óculos de diferentes graduações ao V.B. para facilitar a defesa. Devido as imperfeições do terreno a bola sai muito alta acertando na Vitória que entretanto voltava, de barriga cheia. Sai em maca, com colete cervical.
Por esta altura, o Porto faz entrar Anderson que vai logo cumprimentar o Katsouranis. Momento comovido no estádio, todos a puxar o lenço para sossegar a lágrima. Por esta altura, Paulinho Santos invade o campo a perguntar pelo João Pinto e tudo volta ao normal.
Dos 30 aos 45 minutos
O nulo mantem-se e os adeptos estão inquietos (a claque dos Superdragões está perturbada, ninguém sabe como acordar o Macaco). Eis que Simão cruza para a área portista e a Amélinha, distraída a mirar o cabelo do Baía, em claro fora de jogo, sofre um encontrão do Bruno Alves e cabeceia para golo! O estádio delira.
Desorientado, o Porto parte em busca do prejuízo. O nervosismo instala-se mas, em lançamento lateral junto à grande área benfiquista David Luís faz cair Lucho, Pedro Proença assinala grande penalidade. As bancadas agitam-se, o cronómetro marca 88' e Adriano vence Moretto, encandeado pela lanterna do Macaco. Os benfiquistas protestam. O árbitro concede 1'.30 de descontos, que também não lhe pagam para ter mais chatices. Os adeptos começam a desmobilizar, o campeonato poderá estar cada vez mais emocionante mas os jogos...
HH & Vinhas